Branding e marketing médico em 2021 ainda são enormes desafios para os médicos. Há novos caminhos a serem trilhados?
A essência da marca é o primeiro passo para alinhar tudo que envolve o branding: ecossistema, posicionamento, arquitetura da marca, estratégia, design, ações de comunicação e relacionamento com todos os seus públicos.
Os médicos têm um momento oportuno de trabalhar o branding, que é o início do negócio. Quando um profissional começa definindo os valores e a cultura da marca, o branding é muito mais fácil e efetivo do que para uma grande empresa, com estruturas estanques.
Quando o médico começa pelo branding, monta uma equipe em sintonia com seus valores, define a estratégia baseada nos seus propósitos e o conjunto vai se alinhando gradativamente para oferecer ao mercado mais que um produto ou serviço. E por ser um negócio pequeno, tem mais agilidade para se movimentar e corrigir a rota.
O médico que já está há mais tempo no mercado também pensar estrategicamente em branding. Deve sempre avaliar os resultados das vendas e a imagem da marca para saber a hora de reposicionar e definir novas estratégias.
Para conversarmos sobre marca, branding e marketing médico, recebemos Alda de Miranda, consultora de comunicação e escritora, poetisa também. Pioneira no Brasil a desenvolver ações de marketing para alimentos orgânicos processados e produtos free range.
A Alda é especialista em branding, desenvolvimento de embalagens, evento diferenciados, marketing digital e ações de comunicação e marketing.
Autora da série infantil “Tem planta que virou bicho!”, que ganhou destaque por abordar a alimentação infantil de forma lúdica e criativa e do livro “Um reino sem dengue”.
Na live abordamos por onde começar, porque pensar em branding desde o início, como e porque investir na construção de uma marca forte na Medicina.
Márcia Wirth
Personal Branding, Marketing Médico e Experiência do Paciente
As corporações não possuem marcas. Pessoas possuem marcas. Esta é a revolução. Isto separa aquelas que vão sobreviver, daquelas que vão morrer. As pessoas não querem falar com corporações sem rosto. Elas querem falar com as pessoas que estão dentro das corporações.
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