Branding é a imagem que seu nome cria na mente do público.
Por exemplo, quando você ouve “Clínica Mayo” ou “Dr. Ivo Pitanguy”, uma imagem vem à sua mente.
Isso é o branding em ação.
A maioria dos médicos não se acha uma marca, por isso não vê razões para fazer um branding bem feito.
Mas, a longo prazo, os médicos podem causar um impacto mais significativo e aumentar seu alcance trabalhando a sua marca pessoal.
Ter uma marca pessoal forte acelera a velocidade de confiança do público e o diferencia dos outros profissionais.
Como começar a gerar uma imagem positiva na mente das pessoas?
É sobre isso que conversamos com Thaís Charello, designer gráfico com especialização em marketing digital.
Como o médico se diferencia hoje?
É pela qualidade? Todos dizem que têm qualidade, mas o problema é que todo mundo tem mais ou menos “a mesma qualidade perante o paciente”.
É pela tecnologia? Tecnologia não é diferencial na maioria dos casos… Você pode ter acesso aos mesmos aparelhos e técnicas que o seu concorrente.
É pelo preço? Sempre tem alguém que consegue cobrar mais barato que você. E a única coisa pior do que ter o menor preço é você ser o segundo com menor preço, porque aí realmente você não tem nada para se diferenciar.
Por que o médico precisa investir em branding?
O personal branding médico é a única forma do médico se diferenciar hoje, quando todas as barreiras tecnológicas caíram e todos os seus concorrentes têm acesso às mesmas tecnologias e informações.
É a oportunidade de conhecer o seu verdadeiro valor antes de fazer a oferta de seus serviços aos pacientes.
É preciso inteligência e preparação para se destacar no mercado de saúde.
O personal branding não visa “criar uma personagem” para ser aceita, mas sim destacar o que você gostaria que as pessoas soubessem sobre você e seu trabalho para potencializar o seu negócio, a sua carreira.
Márcia Wirth
Personal Branding, Marketing Médico e Experiência do Paciente
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